29.1.07

NOVO IMPOSTO À "VISTA"

Começo pelo fim, para dizer que o facto de começar a ser vendido hoje o novo so. da Microsoft, faz-me pensar na forma de protesto que devo utilizar contra o "império" Gates. Ele não estará muito preocupado com isso, mas em todo o caso vou instalar um cliente de correio open source, e libertar-me do Outlook de vez.
Este vai ser o meu protesto, já fiz outros protestos antes, desde o navegador (Firefox) ao editor de imagens Gimp, até ao Open Office. Tem custado um bocado, pois a janelodependência (Windows) foi mantida e alimentada ao longo dos anos.
Agora está na hora de mudar, logo que o XP deixe de puder ser utilizado a 100%, migro em definitivo para o Linux. Assim o senhor Gates pode fazer os so. que quiser, e meter lá as tretas que achar por bem, que eu não volto.

Em relação ao imposto, isso sim é muito importante. Pois é meus caros, vamos ter de começar a pagar mais qualquer coisinha para poder entrar em Lisboa e Porto. Pelo menos em Lisboa porque no Porto a malta faz cara feia e manda os gajos levar onde levam as galinhas.
Por cá é tudo mais pacifico, mais politicamente correcto, mais falta de tomates, mais amaricado, enfim qualquer coisa do género. Eu até concordo com a ideia de cobrarem portagens à entrada dos grandes centros, se não fizessem coisas como parques de estacionamento com poucos lugares, não se saber para onde vai o dinheiro, não diferenciar horários, dias de semana e quantidade de pessoas por carro, enfim tudo aquilo que existe já noutros sítios de onde se copiam as coisas mas que na hora de fazer só se lembram do dinheirito. Eu por experiência vejo todos os dias o parque de estacionamento em que foram transformados os passeios e terrenos em volta da estação de metropolitano do Sr. Roubado, às portas de Lisboa. E isto porque quem teve a ideia de fazer o parque de estacionamento, pensava que a malta não ia ligar nenhuma àquilo, ninguém ia andar de metro e todos iam preferir estar horas na calçada do carriche a deixar o carro estacionada num parque. De facto para o bem e para o mal só houve um Marquês de Pombal. Mas eu não pedia tanto, já só pedia para quem chega-se lá por volta das 8 horas ainda tivesse lugar para deixar o carrito, mas não. Enfim tudo calmo, tudo sereno, toca a levar o carrito para dentro da cidade.
Já quando foi construído o metro neste local, estivemos mais de um ano com uma faixa a menos para quem descia, para quê perguntava eu, para nada vim a saber depois. Vários acidentes houve nesse sítio, e a malta continuou nas calmas, serenos, castrados, enfim qualquer coisa do género. Eu avisei a família, que no dia que tivesse um acidente naquele sítio, voltava lá para rebentar com os tapumes e depois logo se via. Nunca tive nenhum acidente, senão hoje já conheciam a história.
Enquanto não houver alterações de fundo à politica do paga que não precisas de saber para onde vai, estou contra este e outros roubos.